Parlamentares apostam em investimentos no turismo para superar a crise econômica enfrentada pelo Brasil. O segmento foi apontado como alternativa de geração de empregos e renda durante o ato de lançamento da Frente Parlamentar pela Qualidade da Hotelaria Brasileira, de iniciativa do deputado César Halum (PRB/TO), na manhã desta quarta (15). Segundo o republicano, o objetivo do grupo é debater as reivindicações que vão desde os direitos do consumidor até a falta de investimentos para criar uma legislação de incentivo ao turismo.
“Queremos entender todos os gargalos que impendem o crescimento da hotelaria no Brasil para fortalecer a relação entre hóspedes, funcionários e empresários. Ao oferecer serviços de excelência, o segmento atrairá mais turistas e, consequentemente, mais renda para o país”, defendeu Halum. O deputado adiantou que a frente, que recebeu o apoio de 217 parlamentares, se reunirá quinzenalmente para debater os projetos relativos ao tema como capacitações, acesso ao crédito e questões ambientais.
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves, ressaltou que a receita gerada pelo segmento é superior a da exportação de frango, café ou aviões. “São 3,7% de participação no Produto Interno Bruto (PIB), bem próximo ao percentual da indústria automotiva, responsável por 5,4%. O turismo deve ser considerado como um agente econômico que tem muito a acrescentar no desenvolvimento do país”, disse.
Para o presidente da Comissão de Turismo (CTUR) da Câmara, deputado Alex Manente (PPS/SP), a indústria hoteleira ainda é bastante jovem e precisa de incentivos. “Já existe a Lei de Incentivo ao Esporte, a Lei de Incentivo à Cultura e, por que não, a Lei de Incentivo ao Turismo”, provocou. O parlamentar acredita que desta maneira novas oportunidades de renda e trabalho serão geradas.
Também foram debatidas as dificuldades de expansão do setor, que ainda está concentrado nas grandes capitais. Todos concordam que o Brasil ainda explora pouco o turismo de negócios, ecológico e industrial, mesmo tendo potencial para desenvolver estas modalidades que já são realidade nos países desenvolvidos.
Participaram, ainda, do debate a deputada Magda Mofatto (PR/GO); o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo (FrenTur), Herculano Passos (PSD/SP); o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), Enrico Fermi e o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio.
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves, ressaltou que a receita gerada pelo segmento é superior a da exportação de frango, café ou aviões. “São 3,7% de participação no Produto Interno Bruto (PIB), bem próximo ao percentual da indústria automotiva, responsável por 5,4%. O turismo deve ser considerado como um agente econômico que tem muito a acrescentar no desenvolvimento do país”, disse.
Para o presidente da Comissão de Turismo (CTUR) da Câmara, deputado Alex Manente (PPS/SP), a indústria hoteleira ainda é bastante jovem e precisa de incentivos. “Já existe a Lei de Incentivo ao Esporte, a Lei de Incentivo à Cultura e, por que não, a Lei de Incentivo ao Turismo”, provocou. O parlamentar acredita que desta maneira novas oportunidades de renda e trabalho serão geradas.
Também foram debatidas as dificuldades de expansão do setor, que ainda está concentrado nas grandes capitais. Todos concordam que o Brasil ainda explora pouco o turismo de negócios, ecológico e industrial, mesmo tendo potencial para desenvolver estas modalidades que já são realidade nos países desenvolvidos.
Participaram, ainda, do debate a deputada Magda Mofatto (PR/GO); o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo (FrenTur), Herculano Passos (PSD/SP); o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), Enrico Fermi e o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio.
Fotos: Douglas Gomes
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