Segundo Alan Rick, 15 estabelecimentos foram completamente devastados entre hospitais, UPAS e unidade de atenção básicas. “Municípios como Brasiléia e Xapuri, cidades com 30 mil e 18 mil habitantes respectivamente, estão sem nenhum atendimento de saúde. Tivemos conhecimento do grande trabalho de apoio realizado durante período da alagação, no entanto, é indispensável o auxilio neste segundo momento”, argumenta o republicano.
Para o deputado, a situação de calamidade pública pede providências imediatas. “Foram 130 mil pessoas atingidas entre produtores rurais, moradores e comerciantes. Essas pessoas perderam tudo. As fortes chuvas resultaram na maior enchente vista pelos acreanos, castigando nove dos 22 municípios do estado: Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Manuel Urbano, Porto Acre, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Xapuri. Só na capital Rio Branco, o prejuízo foi de 12 milhões reais”, enfatizou.
Representando o ministério da Saúde, a coordenadora-geral substituta do Sistema Único de Saúde (SUS), Júlia de Albuquerque Pacheco, ressaltou a importância do debate entre prefeituras, estado e governo. “Tudo o que foi exposto nesta audiência é de grande valia e será levado ao conhecimento de uma comissão técnica que irá elaborar um plano de reconstrução das unidades de saúde, bem como tomar providências para evitar que problemas como esse voltem a se repetir”, finalizou.
Por Fernanda Cunha e Mônica Donato (Ascom Liderança do PRB)
Fotos: Douglas Gomes
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