A parlamentar republicana é relatora do Projeto de Lei 5555/2013, que sugere alterações na lei Maria da Penha para incluir a violação da intimidade da mulher como forma de violência doméstica e familiar. Segunda ela, na maioria dos casos em que informações são vazadas, o homem segue a vida como se nada tivesse acontecido, mas a mulher vira motivo de chacota e, em casos extremos, chegam ao suicídio. “Fica claro que a cultura em que vivemos é machista. Esse tipo de comportamento é persistente na nossa sociedade. Temos que combatê-lo”, argumenta Tia Eron.
Foram convidados para o debate a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, a juíza da Vara de Violência Contra a Mulher do Estado da Bahia, Dra. Márcia Nunes Lisboa, a promotora da Vara de Violência Contra a Mulher do Estado da Bahia, Dra. Sara Gama, a delegada de Polícia Civil do Estado da Bahia, Dra. Isabel Alice Jesus de Pinho, o presidente da SAFERNET BRASIL, Thiago Tavares Nunes de Oliveira, a coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da UFMG, Camila Silva Nicácio e a professora do Departamento de Direito do Trabalho e Introdução ao Direito.
Por Mônica Donato (Ascom Liderança do PRB)
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