“Estamos falando de um estudioso que conhece cada ponto do Código de Defesa do Consumidor. Tê-lo como parte integrante da Frentax representa muito para nós. Russomanno tem bastante a somar à nossa causa”, disse o presidente da associação que possui 500 mil taxistas filiados em todo o país. Os representantes da classe reivindicam, sobretudo, interseção do Poder Legislativo contra o aplicativo UBER, alegando que ele afronta o Código de Defesa do Consumidor, as leis da mobilidade urbana e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Na avaliação do presidente da Abracomtaxi, ao usar o aplicativo, que não tem registro para atuar, o consumidor está desrespeitando direitos adquiridos. “Ao contrário do que muita gente pensa, utilizar o UBER não é prestigiar a livre iniciativa e o direito de escolha, na realidade é o contrário. Serviços clandestinos, como este, podem proporcionar campo fértil para a criminalidade, aumentando os riscos para os passageiros, além de dificultar o controle por parte do Estado. Está na Constituição: todos os brasileiros devem viver sob a lei, sem exceções”, acrescentou Edmilson.
Por Fernanda Cunha (Ascom Liderança do PRB)
Foto: Roberto Ribeiro
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