Foto: Jessé Vieira |
Bulhões lembrou as inúmeras barreiras físicas que cerceiam o direito de ir e vir das pessoas com necessidades especiais e as inadequações dos sistemas de educação e de saúde. “Precisamos ainda ampliar a oferta de oportunidades no mercado de trabalho e o acesso ao lazer, a cultura e ao esporte, necessitando, para isso, de uma mudança nas atitudes de todos”, frisou.
Em seu pronunciamento, Bulhões falou sobre as mudanças pelas quais passaram as denominações desse grupo de pessoas, desde quando eram vistas como incapazes, até a atual fase, que as vê como pessoas com deficiências, mas não impossibilidades. “Devemos ir mais longe do que nos discursos. Só dessa forma poderemos assegurar a cidadania de fato a cerca de 10 milhões de pessoas com deficiências físicas e, não custa lembrar, a mais 15 milhões de brasileiros com outros tipos de deficiência”, concluiu.
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