Segundo o deputado, que preside a Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Reciclagem, a queima do lixo elimina muitos produtos que poderiam voltar às linhas industriais como matéria-prima reciclada. “Sabemos que essa é uma ação frequente na Europa, mas não se aplica à realidade brasileira, pois afetaria diretamente o trabalho dos catadores. A prática só é viável para os rejeitos que não podem ser reciclados”, explicou.
Edson Freitas, presidente da Associação de Recicladores de Embalagens PET do Rio de Janeiro (Abrepet), destacou que enquanto existem indústrias que compram material reciclado, as usinas cobram para “queimar o lixo e eliminar a fonte de renda dos catadores”, criticou.
Fonte: Ascom do Deputado
Foto: Douglas Gomes
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