Deputado quer acabar com as práticas abusivas e avançar em propostas que representem o aperfeiçoamento da legislação do setor
Deputado Oliveira Filho (PRB/PR) |
Brasília, 04 de julho - Em discurso proferido no plenário, o deputado republicano Oliveira Filho (PRB/PR) cobrou eficiência dos planos de saúde no atendimento à população. Segundo ele, o setor de saúde suplementar passa por grave crise de credibilidade e isso está levando os credenciados a buscar atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
“Levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que dois em cada dez pacientes dos planos de saúde estão buscando atendimento no SUS. O que se apresenta é que os planos boicotam os tratamentos de alto custo, abreviam internações e pressionam os médicos a adotar medidas de contenção de despesas que ameaçam a eficácia do tratamento dos pacientes”, explicou.
Para Oliveira, essa situação é inaceitável. “Os credenciados pagam caro para ter um plano de saúde e usufruir de tratamentos diferenciados, mas na hora que precisam usá-lo não conseguem. Os médicos reclamam dos valores irrisórios recebidos por consulta e não querem trabalhar para um sistema entrópico. A sensação dos médicos, como afirmou o Dr. Aloísio Tibiriça (membro do CFM), é que estão sendo tratados como boias-frias da saúde. Caminha-se para o apagão da saúde suplementar” criticou.
O deputado destacou ainda que as operadoras dos planos de saúde permanecem no topo do ranking de reclamações dos consumidores na última década. Segundo ele, os problemas atribuídos aos planos de saúde direcionam-se para: a não autorização de procedimentos médicos e laboratoriais; o descredenciamento unilateral de médicos; a baixa remuneração dos profissionais da saúde; e para os constantes incrementos nos valores do serviço.
Oliveira informou também que foi apresentado um requerimento para a criação de CPI que vai investigar denúncias de irregularidades nos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde. “O que se quer é inibir e acabar com as práticas abusivas, bem como avançar em propostas que representem o aperfeiçoamento da legislação referente ao controle e à regulamentação dos serviços prestados por essas empresas”, acrescentou.
“Levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que dois em cada dez pacientes dos planos de saúde estão buscando atendimento no SUS. O que se apresenta é que os planos boicotam os tratamentos de alto custo, abreviam internações e pressionam os médicos a adotar medidas de contenção de despesas que ameaçam a eficácia do tratamento dos pacientes”, explicou.
Para Oliveira, essa situação é inaceitável. “Os credenciados pagam caro para ter um plano de saúde e usufruir de tratamentos diferenciados, mas na hora que precisam usá-lo não conseguem. Os médicos reclamam dos valores irrisórios recebidos por consulta e não querem trabalhar para um sistema entrópico. A sensação dos médicos, como afirmou o Dr. Aloísio Tibiriça (membro do CFM), é que estão sendo tratados como boias-frias da saúde. Caminha-se para o apagão da saúde suplementar” criticou.
O deputado destacou ainda que as operadoras dos planos de saúde permanecem no topo do ranking de reclamações dos consumidores na última década. Segundo ele, os problemas atribuídos aos planos de saúde direcionam-se para: a não autorização de procedimentos médicos e laboratoriais; o descredenciamento unilateral de médicos; a baixa remuneração dos profissionais da saúde; e para os constantes incrementos nos valores do serviço.
Oliveira informou também que foi apresentado um requerimento para a criação de CPI que vai investigar denúncias de irregularidades nos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde. “O que se quer é inibir e acabar com as práticas abusivas, bem como avançar em propostas que representem o aperfeiçoamento da legislação referente ao controle e à regulamentação dos serviços prestados por essas empresas”, acrescentou.
Texto: Mônica Donato
Foto: Luis Macedo
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