Ministro Helder Barbalho e Cleber Verde |
“Sem gestão, o Brasil não vai desenvolver todo o seu potencial para a produção de pescados”. A afirmação é do ministro da Pesca, Helder Barbalho, durante a reinstalação da Frente Parlamentar Mista de Pesca e Aquicultura, nesta quarta-feira (11). O evento comandado pelo deputado republicano Cleber Verde (PRB/MA) contou com a participação do senador e ex-ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB/RJ), e de dezenas de deputados, vereadores, prefeitos e pescadores de todo o Brasil.
Cleber Verde chamou atenção para o fato de a Câmara dos Deputados não dispor de uma comissão especifica para debater a pesca e aquicultura. “Esse tema está sob o comando da Comissão de Agricultura. Nossa Frente tem um papel importantíssimo de reunir os parlamentares, deputados e senadores, para debater os temas de interesse do setor. A eficiente gestão do PRB frente ao ministério da Pesca nos deixou com a enorme responsabilidade de continuar lutando pelos direitos dos pescadores de todo o Brasil”.
Cleber Verde chamou atenção para o fato de a Câmara dos Deputados não dispor de uma comissão especifica para debater a pesca e aquicultura. “Esse tema está sob o comando da Comissão de Agricultura. Nossa Frente tem um papel importantíssimo de reunir os parlamentares, deputados e senadores, para debater os temas de interesse do setor. A eficiente gestão do PRB frente ao ministério da Pesca nos deixou com a enorme responsabilidade de continuar lutando pelos direitos dos pescadores de todo o Brasil”.
O senador Marcelo Crivella (PRB/RJ), coordenador da Frente no Senado Federal e ex-ministro da Pesca, destacou que se o Brasil investisse apenas 5% de sua capacidade das águas doces, seria capaz de produzir 20 milhões de toneladas/ano. Segundo ele, o trabalho do colegiado é fundamental para que o setor continue gerando emprego e renda. “A pesca não pode sair da pauta do Congresso. Não vamos ser coniventes com nenhuma medida que represente retrocesso para a pesca, a exemplo da Medida Provisória 665/2014, que pretende restringir direitos da categoria”, argumentou.
Por fim, o deputado republicano Carlos Gomes (PRB/RS) aderiu à frente e disse que quer ser o representante dela no Rio Grande do Sul. “Sou autor de uma lei que abriu portas para o segmento no meu Estado. Essa categoria não tinha nenhum local, nenhuma representação para levar sequer um ofício. Hoje, o que existe, fomos nós quem criamos, mudando nomenclaturas de secretarias para que pudessem contemplar as reivindicações desses trabalhadores”, acrescentou.
Por Mônica Donato
Foto: Douglas Gomes
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