“O Dia Internacional da Mulher não pode ser comemorado e lembrado só como aquela data em que recebemos flores, parabéns ou um cartão, mas um dia que marca a posição de lutas e de conquistas das mulheres”. A afirmação é da deputada Rosangela Gomes (PRB/RJ), na tarde desta segunda (9), na tribuna da Câmara das Deputadas.
"Eu fico muito feliz por estar aqui. Sou oriunda da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro, já fui vereadora por três legislaturas, deputada estadual e, hoje, como deputada federal, represento a mulher no Parlamento. É verdade que quero defender uma maior participação feminina no número de assentos nesta Casa de leis. É inadmissível que das 513 vagas, só ocupemos 51 delas. É muito pouco, numa dimensão em que somos 52% da população e também 52% do eleitorado”, destacou.
Rosangela destacou o esforço e a dedicação de muitas mulheres que sacrificam suas vidas em prol da carreira política. “Muitas de nós aqui presentes, somos o exemplo vivo disso. No meu caso, foi a minha atitude e a minha voz que me trouxe até aqui. Não baixemos a cabeça; não toleremos a falta de respeito. Tenhamos uma atitude digna, para que o futuro nos eleve, novamente, ao lugar onde achamos que deveremos estar. Só a nossa atitude altiva e corajosa nos dará a autoridade que devemos ter”, afirmou a republicana.
Após seu pronunciamento, Rosangela seguiu com as demais parlamentares da bancada feminina para o Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff aguardava para sancionar a Lei do Feminicídio. A proposta aprovada semana passada na Câmara dos Deputados transforma em crime hediondo o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou de discriminação de gênero.
Rosangela destacou o esforço e a dedicação de muitas mulheres que sacrificam suas vidas em prol da carreira política. “Muitas de nós aqui presentes, somos o exemplo vivo disso. No meu caso, foi a minha atitude e a minha voz que me trouxe até aqui. Não baixemos a cabeça; não toleremos a falta de respeito. Tenhamos uma atitude digna, para que o futuro nos eleve, novamente, ao lugar onde achamos que deveremos estar. Só a nossa atitude altiva e corajosa nos dará a autoridade que devemos ter”, afirmou a republicana.
Após seu pronunciamento, Rosangela seguiu com as demais parlamentares da bancada feminina para o Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff aguardava para sancionar a Lei do Feminicídio. A proposta aprovada semana passada na Câmara dos Deputados transforma em crime hediondo o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou de discriminação de gênero.
Por Mônica Donato
Fotos: Douglas Gomes
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