Em discurso proferido no plenário da Câmara, o líder do PRB na casa, Antônio Bulhões (SP), prestou uma singela homenagem ao presidente de honra do partido, José Alencar, falecido em 29 de março do ano passado. Em seu pronunciamento, Bulhões lembrou a importância de Alencar para a criação do partido e sua influência no modo republicano de fazer política. “Espero que tenhamos aprendido o suficiente de forma a manter o legado de correção, de ética, de respeito que nosso presidente de honra deixou para o Brasil”, disse o líder republicano em seu discurso.
Para Bulhões, o desafio de perder um líder da dimensão de José Alencar poderia colocar em risco a trajetória de crescimento do PRB. “Poderia, se a experiência de ter convivido com Zé, com sua sabedoria e sua generosidade, não nos motivasse a fazer um sigla digna de ter como presidente de honra um nome de tamanha grandeza”. O deputado destacou importância de Alencar na consolidação de um governo que “almejou as maiores taxas de aprovação da república brasileira”.
Ao mesmo tempo, como lembrou Bulhões, Alencar não abria mão de sua honestidade e respeito à coisa pública “Ele fez política sem, em nenhum instante, ceder nas suas crenças e convicções. Sem, em nenhum momento, abdicar de sua integridade e ver seu nome envolvido em qualquer tipo de escândalo”, lembrou.
Antônio Bulhões terminou seu pronunciamento destacando a importância que Alencar dava a honra. “Mesmo no leito de hospitais, em sua luta épica pela vida, ele (José Alencar) dizia: ‘Não tenho medo da morte, mas medo de perder a honra. Porque um homem horado não morre nunca, enquanto, sem honra, morre em vida’”.
Para Bulhões, o desafio de perder um líder da dimensão de José Alencar poderia colocar em risco a trajetória de crescimento do PRB. “Poderia, se a experiência de ter convivido com Zé, com sua sabedoria e sua generosidade, não nos motivasse a fazer um sigla digna de ter como presidente de honra um nome de tamanha grandeza”. O deputado destacou importância de Alencar na consolidação de um governo que “almejou as maiores taxas de aprovação da república brasileira”.
Ao mesmo tempo, como lembrou Bulhões, Alencar não abria mão de sua honestidade e respeito à coisa pública “Ele fez política sem, em nenhum instante, ceder nas suas crenças e convicções. Sem, em nenhum momento, abdicar de sua integridade e ver seu nome envolvido em qualquer tipo de escândalo”, lembrou.
Antônio Bulhões terminou seu pronunciamento destacando a importância que Alencar dava a honra. “Mesmo no leito de hospitais, em sua luta épica pela vida, ele (José Alencar) dizia: ‘Não tenho medo da morte, mas medo de perder a honra. Porque um homem horado não morre nunca, enquanto, sem honra, morre em vida’”.