“O cidadão que contribui para um plano de previdência social está pagando por um serviço, cujo produto negociado é o recebimento de sua aposentadoria ao final do tempo de contribuição. No entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicável à relação jurídica entre entidade de previdência privada e seus participantes. Queremos ouvir os representantes dos fundos e saber quais as providências que estão sendo tomadas para não prejudicar os trabalhadores”, explica o deputado Russomanno.
Já confirmaram presença o secretário de Políticas de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, Jaime Mariz de Faria Junior;
o advogado representante dos beneficiários da Funcef, Luiz Cazetta; o presidente da Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap), Luiz Alberto Menezes Barreto; o assessor da Presidência da Petros, Marcelo Andreetto Perillo; o diretor-presidente da Postalis, Antônio Carlos Conquista; o secretário-geral da Funcef, Geraldo Aparecido da Silva e o representante da Associação dos Mantenedores e Beneficiários da Petros (Ambep), Sergio Salgado.
O debate acontecerá no plenário 16, às 14h30.
Por Mônica Donato (Ascom Liderança do PRB)
Foto: Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados
Não são apenas os fundos. São viúvas e aposentados, muitos com problemas financeiros e de saúde.
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